Gerindo gomo e a garra,
Na geada ou na garoa.
A genial garota guarda
O gesto e germina
O genuíno grão.
De grandeza e garbo,
Grita gracejando
E guiando glórias.
Gostosa, ganha na garganta
A galera e os galãs,
Garantindo a gota da gentileza.
Gamados gajos gaguejam
Ao glosar da gata
De gosto de graviola e glacê.
No gelado da garrafa
A gente em gládio,
Geme e gela goela.
Em gole de gim e Guaraná,
O glamour da gabiru
Gira nas galáxias.
E a Graice generosa
E graciosa, gera
Os gêneros garridos.
[Cristóvany Fróes]
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