Nasce uma chama,
Como o rebento do grão
nas terras virgens do amor.
E o amor da chama,
se espalha pelas terras
injustas que Jorge denuncia.
Inspirado pela chama,
o Amado conta as lutas
por um povo ainda ingênuo.
O cavaleiro é a chama,
na busca da liberdade mútua,
cavalgando com esperança.
Prestes é quem chama
os oprimidos para a marcha,
na coluna de igualdade e justiça.
E nessa luta da chama,
a admiração por luiz Carlos
induz o escritor a difundir valores.
E os valores da chama,
inauguram uma nova consciência,
sobre uma amada nação guerreira.
( Cristóvany Fróes )
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Doce voz
Ó doce voz que avança,
Que esperança
Traz-me da brisa do mar?
Dos versos, as passagens
De mensagens
Para fazer-me rimar...
Ó doce voz que avança,
Uma confiança
A comunicação por torpedos.
No recado doces palavras,
Suas lavras
Expressas com os dedos.
Ó doce voz que avança,
És herança
Em nossa busca do saber.
Vives de minha imaginação
Na emoção
Que tento sempre entender.
Ó doce voz que avança,
O que lanças
Sobre os teus próprios pés?
Aproveita- te da rubra aurora
Que agora
O céu esconde-me quem és.
Ó doce voz que avança,
Que aliança
Tu vens a ter com a lua?
Apresenta-se tão distante,
Num instante
Que expressa a face tua.
Ó doce voz que avança,
E avança
Neste caminho de amizade.
Que nada encontres na vida
Flor querida,
Senão a eterna felicidade.
Ó doce voz que avança,
A mudança
Fez nascer tua identificação.
Vanessa, enigmático cometa,
Só prometas,
Sempre voarás com o coração.
Ó doce voz que avança,
Que esperança
Traz-me da brisa do mar?
Dos versos, as passagens
De mensagens
Para fazer-me rimar...
( Cristóvany Fróes )
Que esperança
Traz-me da brisa do mar?
Dos versos, as passagens
De mensagens
Para fazer-me rimar...
Ó doce voz que avança,
Uma confiança
A comunicação por torpedos.
No recado doces palavras,
Suas lavras
Expressas com os dedos.
Ó doce voz que avança,
És herança
Em nossa busca do saber.
Vives de minha imaginação
Na emoção
Que tento sempre entender.
Ó doce voz que avança,
O que lanças
Sobre os teus próprios pés?
Aproveita- te da rubra aurora
Que agora
O céu esconde-me quem és.
Ó doce voz que avança,
Que aliança
Tu vens a ter com a lua?
Apresenta-se tão distante,
Num instante
Que expressa a face tua.
Ó doce voz que avança,
E avança
Neste caminho de amizade.
Que nada encontres na vida
Flor querida,
Senão a eterna felicidade.
Ó doce voz que avança,
A mudança
Fez nascer tua identificação.
Vanessa, enigmático cometa,
Só prometas,
Sempre voarás com o coração.
Ó doce voz que avança,
Que esperança
Traz-me da brisa do mar?
Dos versos, as passagens
De mensagens
Para fazer-me rimar...
( Cristóvany Fróes )
Assinar:
Postagens (Atom)