quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Braços nus

Borges de outrora,
Uns belos braços
Arrebatam teu peito.
Uns braços...
Braços nus explícitos
São de puro fascínio.
Tudo o que vês é desejo;
É fantasia,
É volúpia,
É amor.
De braços a mostra,
Severina é pura tentação.
E num fantástico sonho,
Tu beijaste com fervor...
Na boca, o doce sabor do beijo, 
num sonho realisticamente 
machadiano.

(Cristóvany Fróes)

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