Não vejo as pessoas passarem,
Nem as ambições em seus rostos.
Não as vejo correrem inutilmente
Nessa busca incessante por matéria.
Não as vejo em apegos fúteis,
Nem a sua inegável coisificação.
Tudo que vejo são mundos coloridos,
Nas pessoas do bem fazendo o bem.
Vejo ecos de amor na vastidão,
Como crianças cantando cirandas encantadas.
Vejo a esperança se renovar
Com o nascer e findar de cada dia.
Vejo a caridade que nos irmana,
Na vida que o peito me deixa enxergar...
( Cristóvany Fróes )
Vida longa à tua poesia.
ResponderExcluirAbraços sempre, poeta.
Saudades muitas.